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Temas Atuais

Alimentação em Tempos de Pandemia

Alimentação em Tempos de Pandemia 

As incertezas e angústias relacionadas à pandemia de Covid-19 se refletem no comportamento alimentar. O isolamento social e a falta de controle sobre os acontecimentos atuais geram ansiedade, que pode favorecer a chamada “fome emocional”. Diversas são as manifestações: comer excessivamente e com maior frequência, aumento do consumo de alimentos calóricos e dificuldade de observar as sensações de fome e saciedade para guiar a alimentação. 

Muitas pessoas utilizam a comida como forma de lidar com situações estressantes, seja para acalmar-se, seja para “relaxar” ou ainda como uma forma de se compensar por estarem enfrentando situações difíceis. Assim, o comportamento alimentar está frequentemente relacionado às nossas emoções e a maneira como lidamos com elas. E isso pode estar relacionado com o desenvolvimento e a manutenção de transtornos alimentares e sintomas associados, como a culpa, a vergonha, o sentimento de inadequação, tristeza e ansiedade. 

A função dos alimentos vai muito além da nutrição, também está relacionada ao afeto. É comum demonstrarmos afeto e carinho por outras pessoas através da comida. Em tempos de isolamento, prepare as suas refeições com carinho, cuidado e organização, da mesma forma com que faria se estivesse reunindo sua família ou amigos para um jantar especial. Cuide-se, exercite-se, procure manter uma rotina, busque uma atividade que lhe dê prazer, converse sobre os seus sentimentos com algum amigo ou terapeuta. Trabalhar as emoções pode ser essencial para aprendermos a nos relacionarmos de forma mais saudável com a nossa própria alimentação e nossos corpos; influenciando positivamente a autoestima e bem-estar. 


Psicóloga Marina Pante CRP 07/21347






As incertezas e angústias relacionadas à pandemia de Covid-19 se refletem no

 

comportamento alimentar. O isolamento social e a falta de controle sobre os

 

acontecimentos atuais geram ansiedade, que pode favorecer a chamada “fome

 

emocional”. Diversas são as manifestações: comer excessivamente e com maior

 

frequência, aumento do consumo de alimentos calóricos e dificuldade de observar as

 

sensações de fome e saciedade para guiar a alimentação.

 

Muitas pessoas utilizam a comida como forma de lidar com situações

 

estressantes, seja para acalmar-se, seja para “relaxar” ou ainda como uma forma de se

 

compensar por estarem enfrentando situações difíceis. Assim, o comportamento

 

alimentar está frequentemente relacionado às nossas emoções e a maneira como lidamos

 

com elas. E isso pode estar relacionado com o desenvolvimento e a manutenção de

 

transtornos alimentares e sintomas associados, como a culpa, a vergonha, o sentimento

 

de inadequação, tristeza e ansiedade.

 

A função dos alimentos vai muito além da nutrição, também está relacionada ao

 

afeto. É comum demonstrarmos afeto e carinho por outras pessoas através da comida.

 

Em tempos de isolamento, prepare as suas refeições com carinho, cuidado e

 

organização, da mesma forma com que faria se estivesse reunindo sua família ou

 

amigos para um jantar especial. Cuide-se, exercite-se, procure manter uma rotina,

 

busque uma atividade que lhe dê prazer, converse sobre os seus sentimentos com algum

 

amigo ou terapeuta. Trabalhar as emoções pode ser essencial para aprendermos a nos

 

relacionarmos de forma mais saudável com a nossa própria alimentação e nossos

 

corpos; influenciando positivamente a autoestima e bem-estar. Texto da Psicóloga Marina Pante CRP 07/21347, integrante do núcleo CEFI Cog e professora do Curso Transtornos alimentares o obesidade em período de crise.


Veja mais informações através do link: http://cefipoa.com.br/br/curso-online-transtornos-alimentares-e-obesidade-em-periodos-de-crise