
Afinal, quem é o Terapeuta Cognitivo-Comportamental?
No mês de agosto, no dia 27, comemoramos o dia das psicólogas e psicólogos. A...
19 de Agosto de 2020No mês de agosto, no dia 27, comemoramos o dia das psicólogas e psicólogos. A...
19 de Agosto de 2020Perceber o contexto que envolve a procrastinação é fundamental para entendermos o que está acontecendo e como podemos agir. Nesse post abordaremos algumas estratégias que podem ser úteis quando procrastinamos uma atividade complexa, que exige bastante, composta por vários passos e cujo resultado final é normalmente incerto e distante. Texto escrito pela psicóloga Gabriela Damasceno (CRP 07/19660) da equipe CEFI Contextus. Confira a versão completa em: http://terapiascontextuais.com.br/a-arte-de-deixar-para-depois/...
11 de Agosto de 2020Ser pai......
09 de Agosto de 2020Desde o início da pandemia de coronavírus e isolamento social foi possívelobservar diversos relatos relacionados à alteração do sono, principalmente insônia.Sabe-se que uma boa qualidade de sono atua favoravelmente em todo o organismo, poistrata-se de um estado ativo, cíclico, complexo e com profundas repercussões sobre ofuncionamento do corpo e da mente. A higiene do sono é uma intervençãopsicoeducacional que consiste na adoção de um conjunto de bons comportamentos,rotinas e condições ambientais, que possibilitam uma melhor qualidade e duraçãodo sono....
01 de Agosto de 2020Você sente a necessidade de se expressar melhor ao fazer um pedido, manifestar a sua opinião ou dizer não a alguém? Motivada pela busca em me comunicar melhor vou compartilhar alguns pontos que auxiliam a desenvolvermos uma comunicação mais fluida com os outros. Espero que esse texto o encoraje para seguir treinando habilidades interpessoais. Confira o texto completo da psicóloga Rafaela Klaus (CRP 07/13.491) em: http://terapiascontextuais.com.br/o-que-fazer-para-se-comunicar-melhor/...
30 de Julho de 2020A dinâmica de uma família revela suas fortalezas e fragilidades diante de situações de crise. A forma como uma família lida com suas dificuldades e necessidades deadaptações, inerentes aos diferentes ciclos e desafios de vida, pode ser tanto um fatorprotetivo para o uso de substâncias quanto um fator de risco.Os fatores protetivos estão relacionados à forma assertiva dos pais comunicarem regras e valores, apoio emocional e senso de confiança aos filhos. Os fatores de risco incluem a falta de um modelo que sustente o discurso acima, portanto o velho ditado popular “faz o que eu mando e não o que eu faço”, não se aplica quando o tema é prevenção de comportamentos de risco.Assim, o consumo de substâncias se expressa como um sintoma diante de determinada crise que a família não consegue transpor. A terapia de família tem o objetivo de entender o significado de determinado sintoma e auxiliar seus membros a desenvolverem novasestratégias para enfrentarem as dificuldades que possam estar passando.Para tanto, propõe olhar para todo o sistema familiar sem desconsiderar que cada individuo é único e cada um percebe e sente de determinada forma. Do mesmo modo, percebe que cada membro tem muito a contribuir para o entendimento da própria família. Nessa orquestra familiar vamos afinando instrumentos e desenvolvendo habilidades.Texto escrito pela Psicóloga Andréia Podolano (CRP 07/06507) Coordenadora do Núcleo de Dependência Química CEFI Integração.....
27 de Julho de 2020O paraxodo do bem-estar na velhiceO envelhecimento é um processo natural e comum a todos os seres humanos. Asmodificações físicas, psicológicas e sociais acarretadas pelo avançar da idadecostumam estar associadas a um período de readaptação. A interpretação desteprocesso se dá como paradoxal na medida que, o envelhecimento pode trazer consigoperdas, declínios e limitações, mas também surge através da satisfação com a vida,afetos positivos, redirecionamento para uma vida com propósito e qualidade de vida.Estudos apontam que o sucesso da longevidade não está somente nos genes, queconcentram apenas 25% desta responsabilidade, mas sim, nas interações sociais. Terpessoas com quem contar, fazer trocas diárias com pessoas conhecidas edesconhecidas, compartilhar pensamentos e sentimentos, são os indicadores maisfortes referentes a quanto vamos viver. A saúde emocional do idoso está intimamenterelacionada a sua rede de apoio e aos relacionamentos.Envelhecer não é uma escolha, mas o olhar que temos sobre ela, sim. Promover umenvelhecimento positivo não é negar as dificuldades desta fase, mas considerar asforças individuais de cada indivíduo, as habilidades, a maturidade e experiênciaadquiridos ao longo da vida e usá-las de forma sábia. Aceitar o que a velhice nosreserva e buscar estratégias saudáveis para vivenciar este período com bem-estar.Todos irão envelhecer, mas nem todos irão envelhecer da mesma forma! Escolhaenvelhecer com saúde emocional, com relações e com sentido!Texto escrito pela Psicóloga Francine Guimarães Gonçalves, CRP 07/20757....
26 de Julho de 2020Aproximadamente 50% das pessoas que fazem uso de medicamentos diminuem a adesão aos fármacos após 6 meses de tratamento. Dentre os fatores mais comuns para a falta de adesão ao tratamento farmacológico encontram-se a falta de acompanhamento medicamentoso com um profissional, a interrupção do acesso ao tratamento e o uso de vários fármacos (polifarmácia) em vários horários no dia. Confira o texto completo da psiquiatra Cláudia Muñoz (CRM 30457) no Blog do CEFI Contextus: http://terapiascontextuais.com.br/3-orientacoes-sobre-o-uso-de-psicofarmacos/...
21 de Julho de 2020Escolher implica aceitar a perda daquelas coisas bacanas que teriam na estrada que eu resolvi não seguir. Implica saber que todo caminho terá flores e terá pedras. Que nenhuma escolha me define totalmente. Confira o texto completo escrito pela psicóloga Martha Ludwig (CRP 07/13821) da equipe CEFI Contextus em: http://terapiascontextuais.com.br/escolhas-para-onde-estou-indo/...
16 de Julho de 2020A dependência química é um transtorno multifatorial, que afeta o Indivíduo,família e a sociedade. Mas como é para a família enfrentar esta doença(reconhecida como tal desde 1967 pela Organização Mundial da Saúde). Noprimeiro momento ela nega a situação dizendo por exemplo: o meu familiar nãousa drogas, quem usa é o do vizinho. Meu familiar no máximo toma umacervejinha nos finais de semana. Esta é a fase da negação, mesmo todos osindícios dizendo o contrário a família nega. Por que é difícil admitir esteproblema com tantos preconceitos.Mas chega um determinado momento que não tem mais como negar. Nestafase a família desenvolve sentimento de culpa e diz: aonde será que errei.Começa as barganhas como por exemplo: se parar de usar ganhas a viagemque queres tanto. Não surtindo resultado a família já esgotada, desenvolvesentimentos de raiva, as brigas se tornam a comunicação gerando violênciasverbais e até físicas em alguns casos. Este comportamento paralisa a todos e oresultado é o desespero. Quando a família começa a aceitar a situação, vê quesozinha não consegue, partindo para ação procurando ajuda. É um longoprocesso com sentimentos emaranhados, dúvidas, incertezas, medo, etc.Através de ajuda a família começa a desenvolver comportamentos maisfuncionais, podendo assim afetar de uma maneira positiva o familiar usuário.A doença da dependência química vem destroçando muitos lares hoje emdia, a procura de ajuda é fundamental para sair do olho do furacão. A rede deapoio que temos são: terapia individual, terapia familiar e grupos de mútuaajuda. Para terminar: A aceitação do problema é o primeiro passo, após abusca de ajuda especializada.Luiz Antonio CastilhosConsultor em D.Q. membro do Núcleo Integração do CEFI....
07 de Julho de 2020