O outro lado da Pandemia
Já estamos muito bem informados que a pandemia do Coronavírus coloca muitos desafios e dificuldades para enfrentarmos. Mas enfrentar dificuldades é só metade da história....
20 de Abril de 2020Já estamos muito bem informados que a pandemia do Coronavírus coloca muitos desafios e dificuldades para enfrentarmos. Mas enfrentar dificuldades é só metade da história....
20 de Abril de 2020Em meio à pandemia do novo Coronavírus, o atendimento online para adictos é aalternativa para lidar com os sintomas de ansiedade e estresse causados peloisolamento social e que podem levar a uma Recaída.Com a dificuldade do atendimento presencial, surge a alternativa para prestar apoio a alcoólicos e adictos, mesmo que a distância (online). O NA já atendia por meio de reuniões virtuais pessoas que, por qualquer motivo, não poderiam frequentar uma presencial. Estamos a sua disposição para atender e orientar adictos e ou seusfamiliares. Está em crise? Está sofrendo? Pensando em recair? Então ligue para a gente! Texto do Consultor em Dependência Química da equipe CEFI Integração.Confira também abaixo o link de agenda das reuniões online do Narcóticos Anônimos: https://na-pt.org/reunioes_online/calendar.php...
15 de Abril de 2020Diversos estudos fazem uma ligação direta entre saúde mental e relacionamentos conjugais. A relação pode ser protetora ou preditora de ansiedade e estados depressivos. Relacionamentos hostis afetam o funcionamento fisiológico e a saúde das pessoas. Em tempos de pandemia, necessitamos preservar nossa saúde física, e esta pode ser mantida com o auxílio de um bom relacionamento conjugal. Uma das formas de resgatar (ou preservar) um bom relacionamento conjugal (com todas imperfeições inerentes a ele) é por meio da Terapia Comportamental Integrativa de Casal. Quer saber como? Confira o texto completo escrito pela psicóloga Mara Lins (CRP 07/05966) no Blog do CEFI Contextus: http://terapiascontextuais.com.br/adoecimento-e-relacoes-conjugais-como-a-ibct-pode-ajudar/...
15 de Abril de 2020Que dia é hoje? Parece feriado, ou será domingo? Rotina para quê? Por quê?E nós? E agora? Muito fácil de nos perdermos diante deste cenário.Tantas incertezas e inseguranças podem trazer à tona sentimentos de angústia, tristeza,medo, ansiedade e tantos outros, que em tempos de isolamento se tornam ainda maisdifíceis de darmos conta. É importante tolerar o mal estar e encontrar estratégiassaudáveis para poder seguir em frente, caso contrário podemos cair na tentação debuscar alívio rápido por meio do consumo de substâncias que momentaneamente nosanestesiam, fazendo parecer que tudo fica mais leve. Afinal, somos movidos pelaincessante busca do prazer.Recentemente tivemos oportunidade de ver a live de duas profissionais que integramnúcleos do Cefi, Dra. Cláudia Munhoz e Dra. Martha Ludwig, abordando a relaçãoentre emoções e adições. Concordo que seja aceitável o consumo consciente de álcool,quando se tem clareza da função deste e das consequências a curto, médio e longoprazo. O perigo existe quando o consumo se torna um hábito, tendo o objetivo depreencher vazios, aliviar emoções desagradáveis e mascarar o sofrimento. Podemosperceber e dialogar com nossas tristezas, decepções, raiva, medo, ansiedade, aceitá-las edescobrir formas saudáveis de nos gratificar.Neste sentido a rotina pode ser uma grande aliada para nossa saúde mental, e digo nossamesmo porque também me incluo aqui. Acordar, ter metas para o dia, o negrito éproposital, a filosofia do A.A (Alcoólicos Anônimos) que ajuda muitos adictos pode nosajudar a atravessar esta crise, mesmo para quem não é dependente químico. Viver o aquie agora, estar presente sem tentar resolver o que já passou e não volta, tampouco ofuturo que desconhecemos. Mas alguém poderá dizer que é impossível conter nossospensamentos, concordo e padeço do mesmo mal, não há o que fazer. Temos apenas queobservá-los, deixando-os ir embora sem nos sentirmos na obrigação de ter que fazeralgo com ou por eles.Ler um livro, assistir uma série, fazer exercícios físicos, tomar um chimarrão (semcompartilhar) e colocar em prática coisas que pareciam não ter tempo para seremrealizadas. Eu mesma desejava ter uma pequena horta, já tinha alguns temperos emvasos, mas agora plantei no solo, mesmo com um pátio bem pequeno, pimentões,tomates e berinjelas, e tenho passado horas mexendo na terra, apreciando o crescimentode cada muda, cada nova folha que brota.E você? Qual será sua estratégia para viver uma vida que valha a pena ser vivida?...
09 de Abril de 2020A aceitação, embora pareça contraditória, é uma das formas mais poderosas de mudança nesse contexto, porque redireciona os esforços da pessoa, pois, em vez de procurar maneiras de evitar mal-estar, seu esforço é redirecionado para encontrar maneiras de se adaptar a um novo contexto, conectar-se com o que é importante na perda e continuar com sua vida da maneira que decida viver. Confira o texto completo escrito pelo psicólogo José Ignácio Cruz Gaitán, da equipe CEFI Contextus em: http://terapiascontextuais.com.br/aceitacao-como-recurso-de-adaptacao-em-situacoes-de-crises/...
08 de Abril de 2020E de repente o mundo parou. O inimigo invisível veio com tudo e fez com que milhões de pessoas ao redor do planeta ficassem em casa. Com quem? Consigo mesmas, com seus barulhos internos, com os barulhos dos outros... Para alguns, o isolamento. Para outros, a intensificação da convivência familiar, tenha ela a configuração que tiver. E cada configuração traz consigo desafios diferentes......
01 de Abril de 2020Você já pensou que um indivíduo dependente químico possa não ser “apenas” dependente químico?Algo fundamental no atendimento da dependência química é avaliar a presença de outras doenças psiquiátricas coexistentes.Os transtornos psiquiátricos associados ao uso de substâncias – as chamadas comorbidades psiquiátricas – afetam cerca de metade dos indivíduos dependentes de álcool e outras drogas, sendo mais comuns os transtornos afetivos, os transtornos ansiosos e os transtornos de personalidade.Durante os períodos de intoxicação ou de abstinência das drogas, podem surgir sintomas que são comuns a doenças como a depressão, a ansiedade, o transtorno bipolar, a esquizofrenia, por exemplo, podendo haver dificuldades para o diagnóstico, principalmente na diferenciação entre transtornos pré-existentes ou secundários à dependência química. Investigar o padrão de consumo, bem como a relação temporal entre os sintomas apresentados e a abstinência das substâncias nos auxilia nessa avaliação.Estudos apontam que a coexistência de comorbidades com a dependência química está associada a comportamentos mais agressivos e impulsivos, maiores taxas de recaída e risco de suicídio. Sendo assim, a identificação das comorbidades é de extrema importância para definirmos o prognóstico e o planejamento de um tratamento mais adequado para cada um de nossos pacientes.Não deixe de procurar ajuda. Pode ser você, um amigo, um familiar – a empatia com a doença mental nos aproxima na busca pela saúde. Texto escrito pela Psiquiatra Clarisse Stefani da equipe CEFI integração...
01 de Abril de 2020Em tempos do COVID-19 quais emoções despertam em nós? Além da parte emocional vivemos um período de tomada de decisões difíceis, que impactam diretamente a vida das pessoas, não só em termos de saúde, mas também em termos econômicos e emocionais. E frente a essas decisões e momento atual sugiro exercitarmos a mente sábia e o sistema de afiliação e tranquilidade. Afinal, estamos todos no mesmo barco! Confira o texto completo da psicóloga Vanessa Stechow no Blog do CEFI Contextus: http://terapiascontextuais.com.br/momento-dificil-momento-de-acessar-nossa-mente-sabia/...
24 de março de 2020A gestação é um período caracterizado por modificações hormonais, físicas e mentais que podem atuar diretamente na saúde da mulher. Não tratar a sintomatologia psíquica pode cursar com sérias consequências para a dupla mãe-bebê. Veja o texto completo escrito pela psiquiatra Cláudia Muñoz no blog da equipe CEFI Contextus: http://terapiascontextuais.com.br/3-mitos-sobre-gestacao-e-psicofarmacos/...
17 de março de 2020Você já sentiu vergonha? É comum ao sentir vergonha, temer que uma parte nossa que gostaríamos de manter escondida, seja motivo de desconexão e não aceitação por parte das pessoas ou grupo de convivência, podendo modificar as relações ou perdê-las. Confira o texto completo escrito pela psicóloga Rafaela Klaus da equipe CEFI Contextus através do link: http://terapiascontextuais.com.br/ai-que-vergonha/...
11 de março de 2020