Mindfulness e Prevenção à Recaída
Outro dia me perguntaram: O que tem a ver meditação com querer deixar de usar drogas?Pois sim, eu respondi, pode ter tudo a ver!...
03 de Setembro de 2020Outro dia me perguntaram: O que tem a ver meditação com querer deixar de usar drogas?Pois sim, eu respondi, pode ter tudo a ver!...
03 de Setembro de 2020A arte da psicoterapia conjugal é auxiliar o casal a encontrar uma vida significativa e alcançar as mudanças desejadas. Este processo é complexo, e o que mais pode ajudar são perguntas que auxiliem na reflexão. A partir da Terapia Comportamental Contextual selecionei e compartilho aqui, de uma maneira informal, minhas perguntas prediletas. Confira o texto completo escrito pela psicóloga Mara Lins (CRP 07/05966) da equipe CEFI Contextus em: http://terapiascontextuais.com.br/perguntas-efetivas-para-casais/...
02 de Setembro de 2020DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO...
29 de Agosto de 2020A maioria das pessoas perde algo ou alguém importante durante sua vida, talvez um familiar, seu trabalho, a saúde, um relacionamento ou, inclusive, uma crença que tinha muito sentido e que agora não tem tanto. Todos estamos propensos a perder vínculos valiosos ao longo de nossa vida, faz parte de ter mudanças, e que mudemos junto com ela. Confira o texto completo escrito pelo psicólogo José Ignácio Gaitán da equipe CEFI Contextus em: http://terapiascontextuais.com.br/como-entendemos-o-luto/...
26 de Agosto de 2020Em tempos de comemorações alusivas ao Dia do Psicólogo, precisamos discutir umapauta que, na minha perspectiva, é uma verdadeira urgência: a vulnerabilidade do terapeuta.Não sei se os terapeutas que estarão lendo esse texto se identificarão com a minhadescrição, já que a experiência pode ser distinta para cada um. Mas a partir do meu lugar,identifico desde o percurso na graduação, a ausência desse olhar. O máximo que escutávamosé que, se quiséssemos trabalhar com o sofrimento humano, precisávamos antes compreendero nosso. Portanto, “façam terapia”. Ok, até aí entendido. Mas quando chegávamos aosprimeiros consultórios de terapeutas, quando conversávamos com professores, que sãograndes influenciadores na nossa moldura enquanto pessoas e profissionais, eu sentia algo emcomum: o distanciamento. Ninguém falava das dores e dificuldades de cada um. Terminei agraduação achando que abrir um consultório bastava alugar uma sala, decorar e começar a sedivulgar. Tão tola eu. A experiência na clínica me pegou de formas bem diferentes. E lá estavaeu: tentando entender as minhas dificuldades através de um processo terapêutico individual....
25 de Agosto de 2020O caso de uma menina de dez anos, vítima de violência sexual por parte de um tio, e da qualresultou uma gestação, trouxe debates acalorados e posicionamentos radicais, impregnados dejulgamentos morais, valores religiosos, questões bioéticas e esforços por parte de profissionais de saúdena tentativa de trazer um pouco de racionalidade para um palco social em chamas.A sucessão de violências sofridas pela vítima desde os seus 6 anos de idade parece não ter fim comsua identidade e paradeiro sendo revelados em redes sociais, e culmina com manifestações e acusações deassassinato contra a criança vítima de abuso na porta do hospital em que submetia-se ao procedimento deabortamento legal. Para além do já repulsivo crime de abuso sexual contra uma criança, agravado pelarevitimização de uma gravidez aos 10 anos de idade, assistimos consternados à reação visceral de parte dasociedade que criminaliza a vítima de forma cruel.Cientes que estamos do direito ao sigilo que foi de forma criminosa negado à vítima, bem como dasconsequências futuras que se somarão aos impactos da violência em sua saúde física e mental, resta-nostirar algo que dê algum alento diante desse triste episódio: um chamado!Somos chamados a enfrentar uma realidade que dilacera, que dói, que revolta, que “embrulhaestômagos”, mas que está aí. Não só a realidade do abuso, mas da violência social imposta à vítima. Somoschamados a educar a sociedade coletivamente sobre a dinâmica do abuso sexual, a refletir sobre asdificuldades que crianças, adolescentes e suas famílias enfrentam para verem seus direitos asseguradospelas leis brasileiras. As vítimas de estupro já tiveram seus direitos de assistência, incluindo o abortamentolegal em casos de gravidez decorrente de estupro, reconhecidos pelas entidades médicas e jurídicas, alémde suporte social e psicológico. Fomos todos, sociedade, educadores e profissionais de saúde igualmentechamados a nossos papéis como como corresponsáveis na garantia desses direitos.Vimos estupefatos comentários que acusam a vítima de cumplicidade com seu agressor, quequestionam sua condição de vítima por aceitar passivamente a violência que lhe roubou a infância e suainocência aos seis anos de idade. Somam-se a isso convicções dogmáticas mal amparadas em princípiosreligiosos distorcidos, que infligem mais dor e sofrimento à vítima, além de total ignorância quanto asaspectos médicos e psicológicos de uma gravidez em tão tenra idade.Dentre todas as violências sofridas por esta criança, o julgamento vil quanto ao silêncio da vítima deabuso sexual durante anos não vislumbra o que é o seu principal motivador e mantenedor: avulnerabilidade da vítima diante do agressor. Sabemos que maioria dos casos de abuso ocorrem dentro docontexto familiar, por pessoas próximas que desempenham papel de cuidador, tendo com a vítima umarelação hierárquica, de poder e subordinação. De forma que o abusado pode usar de seu papel decuidador e da confiança que a criança tem por ele iniciar de forma sutil o abuso.À medida que o abuso avança uma série de estratégias de manipulação são usadas pelo agressorpara manter o ciclo do abuso, entre elas a “Síndrome do Segredo”, que compreende o uso de ameaças ebarganhas por parte do abusador para garantir que a vítima mantenha o abuso em segredo. As ameaçasenvolvem muitas vezes ameaças de agressão física ou de morte de pessoas próximas ou à própria criança,ou ainda, de que se for revelado ninguém acreditará e ela será castigada. O abusador também podechantagear a vítima utilizando a ambivalência e o afeto que a criança nutre por ele como figura de apego,afirmando que ele e outros familiares pode ser presos caso revele seus atos, podendo a criança serafastada da família. As barganhas também se dão através de presentes e outras ofertas à vítima em troca...
21 de Agosto de 2020No mês de agosto, no dia 27, comemoramos o dia das psicólogas e psicólogos. A...
19 de Agosto de 2020Perceber o contexto que envolve a procrastinação é fundamental para entendermos o que está acontecendo e como podemos agir. Nesse post abordaremos algumas estratégias que podem ser úteis quando procrastinamos uma atividade complexa, que exige bastante, composta por vários passos e cujo resultado final é normalmente incerto e distante. Texto escrito pela psicóloga Gabriela Damasceno (CRP 07/19660) da equipe CEFI Contextus. Confira a versão completa em: http://terapiascontextuais.com.br/a-arte-de-deixar-para-depois/...
11 de Agosto de 2020Ser pai......
09 de Agosto de 2020Desde o início da pandemia de coronavírus e isolamento social foi possívelobservar diversos relatos relacionados à alteração do sono, principalmente insônia.Sabe-se que uma boa qualidade de sono atua favoravelmente em todo o organismo, poistrata-se de um estado ativo, cíclico, complexo e com profundas repercussões sobre ofuncionamento do corpo e da mente. A higiene do sono é uma intervençãopsicoeducacional que consiste na adoção de um conjunto de bons comportamentos,rotinas e condições ambientais, que possibilitam uma melhor qualidade e duraçãodo sono....
01 de Agosto de 2020